Absenteísmo é um termo que se refere a um problema bem frequente dentro das empresas: a ausência de funcionários, seja ela frequente ou esporádica, além de atrasos ou não cumprimento da carga horário total semanal.
Atualmente, identificar e controlar o absenteísmo dentro das organizações é um dos grandes desafios dos gestores. É por isso que eles têm se dedicado cada vez mais em manter as equipes motivadas, já que a motivação impacta diretamente nos resultados da organização – seja pela produtividade, turnover, clima organizacional ou controle do absentísmo.
Explicado o que significa esse conceito, chegou a hora de colocar as cartas na mesa: se sua empresa tem um alto índice de absenteísmo, significa que algo não vai bem, especialmente quando o número de colaboradores que se ausentam também é alto.
Já se o caso é pontual, ou seja, se apenas um funcionário esteja faltando várias vezes ao mês, este pode ser um indicativo de que ele está passando por problemas pessoais.
Como citamos anteriormente, as razões para medir o absenteísmo nas empresas são inúmeras, já que este índice afeta a produtividade da organização como um todo. Mas entre os principais motivos, podemos citar:
Tudo isso vai fazer a diferença no que diz respeito ao crescimento e desenvolvimento da empresa. Mas como medir o índice de absentísmo?
Esta é uma tarefa que pode até contar com o feeling dos profissionais de Recursos Humanos, como, por exemplo, perceber a ausência de funcionários regularmente ou observar que o comprometimento com a carga horária tem mudado. Porém, só isso não é o suficiente.
Uma boa forma de controlar e avaliar os números de faltas, atestados e atrasos é o controle de ponto. Fiscalizar os horários de entrada e de saída também é fundamental para calcular a remuneração de cada colaborador, avaliar seu desempenho, mensurar a produtividade e até mesmo proteger a empresa de possíveis passivos trabalhistas.
Não existe um indicador determinante para avaliar o índice de absenteísmo, porém, é possível criar as suas próprias alternativas de mensuração. Os números irão variar de acordo com a carga horária e a quantidade de funcionários de cada empresa.
Obviamente, quanto mais perto do zero, menor é a taxa de ausência de colaboradores, porém, é fundamental adaptar este indicador à realidade de cada negócio.
De problemas de saúde a compromissos que só podem ser realizados em horário comercial: as situações que levam o colaborador a se ausentar da empresa são diversas. Porém, quando estas faltas se tornam cada vez mais frequentes e sem nenhuma justificativa, o papel do setor de Recursos Humanos é analisar cada situação e procurar formas de controlar o problema.
Mas, além das situações já citadas, por que o absenteísmo ocorre?
Se sua empresa passa por esse tipo de problema e você, como gestor, ainda não conseguiu resolver, separamos algumas estratégias para ajudar a diminuir a taxa de absenteísmo. Confira!
O plano de carreira é fundamental, especialmente para os colaboradores que buscam se desenvolver e alcançar o sucesso profissional. Se um funcionário acha que a empresa não é adequada para alcançar esse objetivo e não possui oportunidades concretas de desenvolvimento, muito provavelmente ele irá optar por deixá-la.
Mas fique atento: esse desligamento nunca acontece de uma hora para outra. Atrasos, baixa produtividade e desmotivação são os primeiros sinais. Por isso, o plano de carreira deve ser elaborado com o objetivo de equilibrar o interesse do profissional e o da empresa.
Se a empresa não oferece um ambiente de trabalho saudável e agradável para os seus colaboradores, é praticamente impossível reter talentos, manter a produtividade e diminuir o absentísmo.
A razão é óbvia: se o funcionário não se sente bem onde trabalha ou tem dificuldades de relacionamento por causa da má gestão de pessoas, ele acabará se ausentando frequentemente para evitar conflitos.
Por isso, procure fazer pesquisas de clima regularmente, para, assim, oferecer um ambiente favorável ao crescimento e motivação da equipe.
O plano de carreira ajuda a reter colaboradores e a reduzir as taxas de absenteísmo e os feedbacks são essenciais para a gestão de pessoas. O retorno sobre o desempenho do profissional deve ser realizado constantemente e isso só é possível quando o desenvolvimento individual é mensurado.
Essa prática demonstra comprometimento da empresa com o colaborador, empenho no desenvolvimento da equipe e reconhecimento pelas metas alcançadas. Além disso, o acompanhamento feito de perto pelos gestores reduz os índices de absenteísmo e reforça a importância da integração de todos para o crescimento da companhia.
Erroneamente, muitos gestores enxergam a qualidade de vida dos colaboradores como um custo a mais. Acontece que tanto no emprego quanto na vida pessoal, a qualidade de vida do profissional permite uma vida mais saudável, com menos estresse, menos doenças e mais disposição para o cumprimento de tarefas.
Aqui vão boas dicas:
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