Antes de chegar no RH estratégico, é preciso entender: qual o seu negócio?
Este é o primeiro passo. Faça esta pergunta a você mesmo e descubra a amplitude do seu negócio e quais as conexões dele, com as pessoas e com o planeta.
O seu negócio tem um propósito? Qual a proposta de valor da sua empresa?
Um negócio começa a ser (acima do limitado ter), quando ele tem um propósito, algo que faça sentido e que transforme a sua empresa em um organismo vivo. Assim, sua empresa terá uma proposta de valor e algo a oferecer à sociedade. Por consequência, você encontrará a sua missão, tendo a capacidade de definir a sua visão. Veja o exemplo de uma Corretora de Seguros:
Encontre ou revise a sua. Uma vez que você pensou no seu negócio, vamos começar a colocar objetivos e metas. Porém, para chegar na referida meta, ou metas, a empresa precisa definir a Estratégia.
Já diria o Gato de Botas, no livro Alice no País das Maravilhas: “…se você não sabe para onde ir, qualquer lugar serve.”
Metas são alvos quantificados, derivados dos objetivos a serem alcançados em determinados prazos. Elas levam as pessoas a se organizarem no tempo, para o desenvolvimento das atividades. Uma meta deve conter, no mínimo, três atributos:
Com as metas definidas, será hora de encontrar os caminhos para chegar lá. E esse caminho é a estratégia.
As estratégias são os caminhos para atingir as metas.
Estratégia é uma palavra com origem no termo grego strategia, que significa plano, método, manobras ou estratagemas usados para alcançar um objetivo ou resultado específico.
A estratégia precisa ser simples e direta, adequada ao ambiente em que se vive e das condições que se pode somar para que os sonhos se realizem.
Com certeza, as pessoas. Para construir cada estratégia, as empresas precisam de pessoas. Assim, antes de construir as metas, as pessoas precisam ser ouvidas e antes de ser ouvidas, precisam estar inseridas e integradas. Para tanto, a atuação do departamento de Recursos Humanos (RH), em parceria com todas as lideranças da organização.
Podemos ver então que a responsabilidade é grande, não é mesmo? Portanto, é importante pensar nisso agora e não no final do processo. Por isso, o RH é importante, é vital e é totalmente estratégico.
Vemos muitas empresas colocando uma placa de RH na porta de uma sala e lá dentro sendo somente o trânsito de documentos de funcionários, contratando e demitindo. Diante de situações assim, nos perguntamos: onde está a gestão de pessoas, o principal recurso das empresas?
É preciso que, começando pelo gestor principal, a empresa tenha consciência disso, dando vida ao RH. Desta forma, a empresa terá coração com visão e buscará a felicidade, não será ilha e irá se conectar com o mundo, conquistando resultados com sustentabilidade.
É desta forma que nasce o RH estratégico. Mas afinal, você sabe o que é RH?
RH é a sigla para Recursos Humanos, que também tem o mesmo significado de Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Pessoas ou Administração de Recursos Humanos.
Os Recursos Humanos representam todo o conjunto de pessoas de uma empresa que contribuem para o seu funcionamento, sendo responsável por alinhar os objetivos estratégicos da empresa com as políticas de recursos humanos.
O presente e o futuro requerem cuidar do negócio, por meio das pessoas, para que a empresa tenha sustentabilidade financeira e social. Ser estratégico não significa somente ter um discurso atualizado, mas também praticar ações compatíveis com o que se prega: discurso e prática devem ser iguais.
Segundo Gramigna (2007, p.13), a integração das diversas funções de recursos humanos, apoiada por um processo de gestão efetivo, é o passo fundamental para a geração de resultados.
Profissionais que militam em recrutamento, seleção, treinamento, desenvolvimento, avaliação de desempenho, carreira e remuneração precisam reconhecer a necessidade de mudanças e buscar caminhos que ajudem a resgatar os espaços perdidos pela área de RH ao longo dos anos.
Percebe-se que o Departamento de RH desenvolve um papel estratégico dentro das organizações. Não se trata de mais um departamento, mas
aquele que é essencial para manter a integração entre os profissionais
e o ambiente empresarial.
Certamente, o RH estratégico é feito por pessoas e para pessoas, em sintonia com o propósito. Esse departamento não deixará a empresa perder o foco, integrando cada um e os deixando em equilíbrio. Por consequência, teremos: O que, Onde, Como, Quando e Com que recurso financeiro para que cada ação aconteça.
Neste desenvolvimento, surgem divergências, dúvidas, questionamentos e o risco do ego pode provocar o descaminho. Hora do estratégico RH colocar todas as pessoas na mesma direção, possível de ser alcançada, sabendo que para chegar, será preciso enfrentar uma série de desafios.
Precisa fundamentalmente de um bom gestor de pessoas, um empreendedor, que mantenha vivo os sonhos de cada colaborador. Para tanto, precisa contribuir para que estes sonhos se tornem ideias e que as ideias sejam transformadoras, encontrando seu destino quando executadas. Tudo isso se tornará possível então via ações, fazendo pulsar a organização, de modo que haverá muita energia boa junta e todas metas serão alcançadas.
Esta liderança necessita conquistar e manter nas organizações pessoas inspiradoras, que tenham a cada amanhecer a alegria de um adolescente.
É necessário pensar estrategicamente, somente assim e sempre em parceria com as lideranças, será possível definir o melhor perfil para cada função. Refletindo sobre o conjunto, torna-se possível alcançar as ferramentas de conquista e levar a cultura da empresa aos colaboradores. No mais, é preciso:
Com equilíbrio. Separando momentos para fazer pausa, agir com rapidez, porém sem pressa. Essa é hora do gestor de pessoas ter pulso, fazer muitas perguntas, ouvir muito e levar as lideranças a pensar. Tirar de cada um as suas melhores competências, impulsionando talentos, integrando-os com a tecnologia e respeitando as suas intuições.
Algumas dicas para os gestores de pessoas para implementar ações estratégicas:
A maneira como gerimos as organizações está cada vez mais desatualizada, e a maioria dos colaboradores se sentem desvinculados. Este vem sendo um fenômeno generalizado, e tem provocado o abandono do emprego por muitas pessoas, em diversas empresas.
Os sistemas estão derrotando os indivíduos e as lideranças precisam entender isso, juntamente com o RH, realizando uma transformação interior
para uma verdadeira mudança de consciência. Frederic Laloux, no seu livro “Reinventando as organizações”, propõe novos paradigmas na forma de como administrar o negócio, construindo empresas mais inclusivas, envolvidas com o meio ambiente e contribuindo para a sustentabilidade do Planeta, focada na abundância e não na escassez.
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