Existe uma estratégia implementada por muitas empresas no intuito de otimizar resultados e aproveitar ao máximo o talento de seus funcionários: chama-se Gestão por Competências.
Gestão por competências, como o próprio nome diz, é escolher profissionais específicos para gerenciar um determinado setor de uma empresa. E assim, será possível alinhar as capacidades e habilidades do colaborador com as necessidades da função.
Não é simplesmente uma forma de administrar, mas uma ferramenta bastante eficaz para desenvolver talentos dentro de uma empresa.
Por meio da Gestão por Competências, é possível orientar as ações dos colaboradores no intuito de se construir uma companhia competente e eficiente – ou seja, uma empresa que atinge seus objetivos e metas estabelecidas.
Vamos aos exemplos: se um profissional tem uma ótima capacidade de liderança, é ideal que ele seja colocado em um cargo que otimize o uso desta habilidade. A empresa pode detectar esta e outras qualidades em um processo que dividido em três categorias: conhecimentos, habilidades e atitudes.
São estes pontos que definem o quanto um funcionário está preparado para exercer determinada função.
Plano teórico: o que a pessoa conhece da área.
Prática: o que a pessoa consegue empenhar.
Execução de funções e outras questões particulares como identidade, determinação e postura.
A gestão por competências é um tema que tem recebido cada vez mais atenção dentro do ambiente organizacional. Isto porque ela é de suma importância para o funcionamento com excelência das empresas.Se negligenciada, a companhia abre mão de se tornar mais competitiva e pode passar a ter dificuldade na retenção de talentos.
Investir na gestão por competências contribui significativamente para que os colabores atinjam as metas. E assim, possam melhorar os chamados indicadores de RH.
O motivo é que, em vez de cobrar resultados e deixar que os profissionais busquem soluções por conta própria, a gestão por competências foca na criação de condições para que eles produzam o que se espera de suas capacidades. As habilidades naturais de cada colaborador são mais aproveitadas e este não é forçado a executar tarefas sem aptidão.
Esse modelo de gestão pede, no entanto, a adoção de algumas etapas que visam sistematizar o processo de identificação de habilidades e as ações seguintes que irão empreender as adequações necessárias por meio do treinamento. As etapas são:
Como citamos acima, antes de selecionar os colaboradores escolhidos para liderar o plano de investimento nesse tipo de gestão, a organização precisa oferecer uma série de treinamentos – investimento que será recompensado futuramente.
Estes treinamentos não devem ser voltados apenas para a carreira. Mas no desenvolvimento de profissionais que possam otimizar e renovar cada vez mais suas capacidades para projetos futuros.
Para isso, motivação e conhecimento são as palavras chave. Tanto o colaborador quanto a empresa podem crescer juntos nesse modelo, que é apoiado em análises periódicas de engajamento e desempenho.
Funciona assim: a organização reconhece quem são os profissionais mais destacados e oferece recompensas de acordo com os resultados.
Essa medida acaba motivando também o restante da equipe, que dará algo a mais para impulsionar a campanha.
O setor de Recursos Humanos é fundamental na implementação da gestão por competências. Isso porque são estes profissionais que mapeiam com maior propriedade as demandas da empresa e as competências individuais de cada membro da equipe.
Por meio desse mapeamento é possível não só conhecer os recursos disponíveis para o investimento em gestão, mas também a aplicação melhor dos esforços para alcançar determinado objetivo.
Por isso o treinamento é importante: para preencher as lacunas ou melhorar habilidades que estejam em baixa na análise feita pelo RH.
Por fim, é importante que a empresa crie um modelo de mensuração constante dos resultados.
Também é importante definir avaliações e mapeamentos periódicos e coletar feedbacks com os responsáveis de outros setores.
É assim que os profissionais de Recursos Humanos poderão mensurar o quão distantes determinados colaboradores estão de atender às demandas da empresa. Além de alinhar os rumos das avaliações, treinamento, recrutamento, entre outros.
Quem aplica a gestão por competências não pode fechar os olhos para os resultados. Pois sem os objetivos alcançados, a empresa não tem como sobreviver.
Implementar a gestão por competências, às vezes, exige uma mudança profunda e o know how pode facilitar a condução do processo.
Por isso, se for o caso, pode ser fundamental buscar por uma consultoria especializada nesse tipo de transição.
Pode-se dizer que as habilidades do colaborador e as necessidades de determinada função são feitos um para o outro. Se o funcionário tem conhecimentos, habilidades e atitudes certas para empregar os recursos disponíveis e entregar valor para a empresa é porque ele está cumprindo seu trabalho com excelência – tudo o que toda organização espera.
Esse aumento no rendimento individual possibilita que a empresa realize objetivos mais ousados. Como buscar o crescimento de sua participação no mercado e o aumento do lucro, por exemplo.
Além disso, a tendência é que a rotatividade de profissionais da empresa seja menor. Já que eles estarão engajados em cada campanha da empresa. Os colaboradores terão uma missão e uma motivação específica para permanecer na organização e evoluir cada vez mais.
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